O chamado choque salarial é a base do compromisso eleitoral da CDU às eleições de 18 de maio.
O líder dos comunistas volta a defender mais salários para melhores pensões no futuro e reivindica aumentos imediatos no salário mínimo, para os mil euros mensais já na segunda metade do ano. Para os restantes trabalhadores quer aumentos de 15% com um mínimo de 150 euros por mês.
Comunistas e Verdes concorrem basicamente com o mesmo programa eleitoral elaborado há um ano, com o secretário-geral do PCP a afirmar que as condições do país apenas se alteraram entretanto para pior.